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Feng Shui

Feng Shui é uma arte milenar chinesa de harmonização de espaços. Aborda as relações do ser humano com o meio ambiente e a influência deste na vida das pessoas. Esta arte considera que tudo é energia, e que as energias são influenciadas umas pelas outras.

No Feng Shui tradicional, são utilizadas varinhas para “leitura” dos sinais energéticos a serem trabalhados. Nos tempos modernos, a prática pode ser realizada aliando o uso das varinhas de cobre ao uso do pêndulo. Desta forma, detectamos as energias existentes em um local. Com o auxílio de regras e ferramentas, determinamos a melhor forma de nos beneficiarmos das boas energias do local e a maneira de evitarmos que sejamos influenciados pelas energias negativas ali existentes.

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Há diversas Escolas de Feng Shui com diferenças consideráveis, relativas às regras e formas utilizadas para solução de problemas. Depois de experimentar os resultados de várias delas, optei por utilizar a Escola da Seita do Chapéu Preto, que se mostrou mais eficaz para diagnóstico e solução prática de problemas, com resultados mais expressivos.

Desta forma, em meus trabalhos, aplico o Feng Shui da Escola Seita do Chapéu Preto que consiste no produto de várias disciplinas religiosas que evoluiu a partir de longa viagem do Budismo da Índia para a China, passando pelo Tibete, tendo sido organizada e difundida no ocidente pelo Mestre Lin Yun.

Ao chegar ao Ocidente, Lin Yun, na qualidade de monge budista, verificou que em função de realidades diferentes existentes entre os dois povos, ou seja, a espiritualidade e intuição dos orientais e a materialidade e praticidade dos ocidentais, havia grande dificuldade dos ocidentais se beneficiarem dessa arte, e adaptou os princípios adquiridos na sua trajetória, à realidade deste último povo. Passou então a determinar normas práticas a serem seguidas por seus estudiosos, mantendo, no entanto, as práticas místicas que continuavam a ser difundidas apenas oralmente, de mestre para discípulo.

Desta forma, apesar de aparentar ser uma técnica de simples aplicação, fazem parte dos procedimentos de ajuste do Feng Shui, rituais diversos, que são transmitidos apenas oralmente, num curso, num processo de iniciação, que desperta a capacidade intuitiva do aluno. Além disso, verifiquei durante esses anos, que algumas pessoas que costumam aplicar os princípios do Feng Shui, a partir de leituras e estudos autodidatas, muitas vezes, acabam por provocar o surgimento de problemas energéticos antes inexistentes.

Por último, cabe registrar que, apesar das teorias do Mestre Lin Yun serem originadas da tradição Budista, o Feng Shui não é uma prática religiosa.

O globo terrestre é cercado por energias de toda espécie, incluindo aqui as energias telúricas negativas que são aquelas que causam males diversos à saúde. Com o decorrer do tempo, o contato direto com estas energias pode causar distúrbios emocionais, mentais e físicos aos usuários desses espaços.

Cumpre ressaltar que as formas e as cores dos ambientes, objetos e móveis também exercem influência sobre nossa energia.

O objetivo do Feng Shui é trazer harmonia para o meio ambiente de empresas, escolas, residências, cidades e de todo nosso planeta, e o consequente sucesso em todas as áreas da vida das pessoas e seres vivos que utilizam ou residem nesses espaços.

Através da análise das plantas baixas de um local, podemos identificar tendências a dificuldades em várias áreas da vida dos usuários dos espaços, que muitas vezes indicam padrões limitantes ou cármicos. Atuando sobre esses padrões, podemos amenizar ou até mesmo neutralizar as dificuldades encontradas. O Feng Shui traz a consciência sobre a razão de desafios enfrentados e nos orienta para uma existência mais plena e prazerosa.

A prática ideal seria aplicar os fundamentos do Feng Shui desde o início de todo e qualquer empreendimento, como fator orientador dos diversos serviços. Desta forma, são eliminados os locais com problemas graves, e todas as características inerentes ao processo que costumam criar distúrbios energéticos, reduzindo as “curas” a serem incorporadas posteriormente.

O primeiro passo é fazer a análise do lote e vizinhança com uso do Baguá, determinando as várias áreas correspondentes à nossa vida, como carreira, amigos, filhos, e pesquisando influência negativa de elementos da natureza, piscina, poço, fossa séptica e outros.

Quando tratar-se de imóveis já edificados, iniciamos o trabalho de Feng Shui analisando-os pelo formato, levando em consideração a posição ocupada pelos diversos ambientes, escadas, banheiros e outras áreas molhadas, que representam escoamento de energia. Esses ambientes podem influenciar negativamente uma edificação, pois são impregnados pelas impurezas que deixamos nesses locais e levam ao esgoto, juntamente com as energias impuras, as energias boas.

Na sequência, através da radiestesia, passamos a pesquisa sobre influência de energias telúricas nocivas, principalmente nos escritórios e quartos de dormir e ao posicionamento de móveis e objetos nos cômodos. Outra preocupação é com a adequada ocupação da área de poder, que é a região de maior potencial de energia de realizações.

O segundo passo do processo é a realização da limpeza energética e de cura das energias que atuam nocivamente no ambiente. Para tal, nos utilizamos dos procedimentos da Geobiologia que explicamos no ícone específico neste blog.

Havendo necessidade, podemos fazer também, o “lacre das águas” das áreas molhadas e “lacres do fogo” de lareiras, fogões e churrasqueiras, e outros rituais demandados por cada caso em particular.

Como último passo, fazemos as cerimônias de consagração do espaço e de reverência aos seres espirituais do local e da família ou dos usuários do local.

Após garantir a limpeza e organização do espaço, ativamos os guás correspondentes às áreas em que encontramos alguma deficiência energética. Para isso, não é necessária a utilização de curas excêntricas do Feng Shui tradicional, como flautas de bambu ou sinos de vento pendurados por fitas vermelhas. Podemos ser bastante discretos e econômicos, fazendo tão somente o uso da nossa criatividade e de objetos que já possuímos, posicionando os mesmos nos locais estratégicos.

Concluímos o trabalho verificando o melhor posicionamento para os móveis e objetos, otimizando o fluxo energético dentro do ambiente, levando em conta o ciclo dos elementos da natureza e dos usuários do local, segundo o horóscopo chinês, corrigindo o fluxo quando destrutivo, harmonizando as relações interpessoais e ativando aspectos como prosperidade, fama, e saúde.

O Feng Shui deve ser feito, primeiramente, em nossa residência, pois é o local onde nos revitalizamos. Em seguida, levamos o Feng Shui ao nosso local de trabalho ou estudo.

Convém salientar que o fato de ajustar o Feng Shui de um espaço, por si só, não realiza milagres. Por exemplo: Se eu ativar a área da carreira com o intuito de me tornar uma cirurgiã plástica, só conseguirei o total sucesso de cura se fizer um curso superior de medicina. Para isso, terei de estudar arduamente para concorrer a uma vaga num curso universitário. Será necessário, acima de tudo, meu empenho. Neste caso, a cura de Feng Shui vai abrir oportunidades para que eu acesse e conclua o curso de medicina e me especialize em cirurgia plástica.

O Feng Shui não impede que eventos inevitáveis ocorram, mas nos coloca em posição de transpor obstáculos com maior facilidade e criatividade. Quando corretamente aplicado, diminui o stress ambiental, ajudando a superar eventuais problemas, trazendo o consequente sucesso da pessoa ou empreendimento.

Cabe registrar que além de trabalhar os espaços com o Feng Shui, é necessário que as pessoas mantenham conduta ética permanente e procurem também aprimoramento espiritual, mental e físico. O resultado desse trabalho é a harmonia e crescimento pessoal e empresarial.